Sindicato dos Trabalhadores
do Poder Judiciário de
Mato Grosso do Sul
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Após atentado contra oficiais de Justiça, diretores do SINDIJUS-MS acionam Corregedoria-Geral de Justiça
A direção geral do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul (SINDIJUS-MS), representada pelo presidente Fabiano Reis e o vice Leonardo Lacerda, se reuniram na tarde desta quinta-feira (11), com o Corregedor-Geral de Justiça, desembargador Julizar Barbosa Trindade, para conversar sobre o atentado contra dois oficiais de Justiça, durante o cumprimento de mandado, no dia 29 de maio, na comarca de Camapuã.
O desembargador se mostrou preocupado com a situação e afirmou que entrará em contato com a Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso do Sul para solicitar que sejam tomadas as medidas cabíveis.
Na ocasião, os diretores agradeceram as atitudes iniciais tomadas pelo Poder Judiciário, pois de acordo com os oficiais de Justiça, após o atentado, os servidores foram bem atendidos pela administração, que de antemão deu total atenção ao caso.
Ressalta-se que a diretoria do SINDIJUS-MS repudia veementemente qualquer tipo de intimidação ou desrespeito contraos servidores durante o exercício da função e tem constante preocupação com a segurança e bem estar dos servidores.
Comentários (3)
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Leonardo Lacerda
Bem vindo de volta colega Noestor, estamos há meses sem a sua presença nas reuniões do conselho geral e esperamos que se sinta revigorado a participar ativamente do movimento, contribuindo com a sua experiência e se interando pessoalmente do contexto atual. De fato a classe dos oficiais de justiça, assim como a dos distribuidores, dos agentes de serviço gerais, dos ex-operadores, dos ex-escrivães, estavam esquecidas HÁ ANOS, algumas com graves prejuízos decorrentes do último PCC. Na verdade, alguns afirmam até que a categoria toda estava esquecida. Temos muito trabalho a fazer. Por outro lado, este ano, fruto da indignação acumulada por anos contra o TJ, bem como da esperança e confiança da categoria depositada nesta nova gestão, nos foi determinado entrar de cabeça na negociação salarial com manifestações, mesmo sem tempo de mobilização e reconstrução do Sindijus. Assim que esse momento turbulento der trégua poderemos nos dedicar com mais ênfase nos pleitos de cada classe específica, tendo até agora tentado reunir todos em prol da pauta de reivindicações unificada. Essa tentativa antecipação de diligência vem dando problemas desde o seu inicio, cujas soluções devem ser cobradas sim, além de várias outras demandas dos oficiais de justiça, como a efetivação da aposentadoria especial, conquistada por meio de advogados de fora do Sindijus. Esperamos que NUNCA mais a categoria tenha que pagar do próprio bolso para entrar com ações de seu interesse, podendo usufruir de uma assessoria jurídica de qualidade e extremamente disposta a trabalhar pelos servidores, frisando que a nova assessoria também conta com especialista em direito penal, que certamente fará a defesa de servidores no campo criminal, além de atuar como assistente de acusação nos casos de crimes cometidos contra servidores (como é o caso de Camapuã). A Comissão anterior atuou juntamente com a direção do Sindijus, na pessoa do presidente Fabiano Reis, na cobrança de diligências atrasadas. Por outro lado, a atual comissão, que se originou numa reunião fora do Sindicato, sem aviso prévio, não convidou, nem agendou qualquer reunião com o Sindijus, e caso tenha alguma reunião com a administração do TJ, também não convidou o Sindijus nem o informou posteriormente acerca do que foi conversado. Relembrando que no dia da paralisação TODOS os presentes votaram CONTRA uma reunião com a administração sem nenhum diretor do Sindijus. Parafraseando um colega de Chapadão: “As comissões sabem exatamente o q sua categoria precisa, necessita... E suas dificuldades. Não sou contra elas, desde q não passe por cima de um sindicato.” A categoria é uma só, juntos somos mais fortes. É estratégia do TJ dividir para conquistar, esperamos que todos sejam unidos e não deixem essa estratégia prosperar, pois o dano a médio prazo é incalculável.
12/06/2015 | 10:27 AMAntonio João Ferreira Rosa
Poderia o Sindicato solicitar ao TJ, aquisição de coletes balisticos, para os oficiais. Seria de grande ajuda.
12/06/2015 | 8:05 AMnoestor jesus ferreira leite
Parabéns pela atenção dada aos colegas, Oficiais de Justiça, categoria esta esquecida pelo Sindijus-MS. No passado sofri e ainda estou sofrendo, atos ocorrido no exercício da função fui preso, respondi processo criminal e estou sendo processado por danos morais e não tive nenhum apoio do Sindijus-MS. Só para conhecimento dos filiados, por meio de Advogado contrato por mim, fui absolvido na parte criminal, mas demando processo de danos morais. Lembrando, também, que quando colocamos o debate da antecipação das diligências e com êxito conquistamos, por meio do Sindijus-MS, tendo como Advogado: Jorge e Bruno Batista da Rocha, e hoje amargamos pendências de recebimento, alem do que deixamos de receber antecipadamente. A antecipação é nósso direito garantido pelo CNJ. Com forço bem menor e pela inércia do Sindijus-MS, a comissão dos Oficiais de Justiça da Comarca de Campo Grande-MS, estão conquistando espaço e negociaram, junto ao TJMS o pagamento das diligência atrasada, que ainda é muito pouco, pois devemos receber tais verbas antecipadamente.
12/06/2015 | 7:59 AM