Sindicato dos Trabalhadores
do Poder Judiciário de
Mato Grosso do Sul
Campo Grande/MS //null
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ATENÇÃO SERVIDORES: Orientação sobre ponto de frequência
Tendo em vista o recente aumento de novos servidores no movimento sindical, muitos deles participando pela primeira vez de uma paralisação, cabe-nos expor algumas orientações, que também servirão para “relembrar” os mais experientes.
No dia da paralisação geral que ocorrerá amanhã, TODOS os servidores que vierem do interior, bem como os servidores lotados na capital, NÃO DEVEM REGISTRAR ENTRADA OU SAÍDA NO PONTO ELETRÔNICO, OU SEJA, NÃO DEVEM BATER O PONTO.
Quando não se trabalha em virtude de participação em movimento sindical, não se bate o ponto. O servidor fica com a falta registrada, e posteriormente, no prosseguimento da negociação, é solicitado à Administração do Tribunal que essa falta seja abonada ou compensada.
Praticamente em todos os casos anteriores de paralisação de um ou vários dias o Tribunal de Justiça negociou deferindo a reposição/abono da falta. Sendo que sempre afirma que não o fará, até mesmo como ameaça e estratégia de desmobilização, mas posteriormente muda de posição, favorecendo os servidores.
Todavia, sempre existirá o risco de o Tribunal demorar em conceder a compensação/regularização da falta, ou até mesmo a indeferir, mantendo a falta do servidor em seus registros, sendo que a força do movimento é demonstrada justamente quando o servidor está disposto a enfrentar isso e todas as outras ameaças ou atos do ente patronal.
Quanto mais servidores faltarem ao serviço, mais forte o movimento fica, e mais remota é a possibilidade de o TJ indeferir a posterior compensação/abono, já que ficará inviável enfrentar um grande número de servidores.
O ato de paralisar durante um dia, assim como a greve por tempo indeterminado, exige que os servidores participantes não “batam o ponto”, sendo que sua freqüência/presença é registrada por lista de presença no local dos atos, organizada pelo Sindicato nas manifestações em frente ao Fórum de CG e em frente à sede do Tribunal de Justiça onde recolherá as assinaturas. Ou pelos próprios servidores das comarcas, quanto aos que, por casos fortuitos, não puderem vir à capital. De posse dessa(s) lista(s) de presença, o Sindijus buscará negociar a sua compensação/abono da falta dos servidores.
Faltar um dia de trabalho para mostrar a sua indignação de forma concreta e chamar a atenção da população é um ato de consciência dos seus direitos e de valorização do seu serviço, sendo que o risco de um corte de ponto é o preço a se pagar na busca por benefícios que dificilmente vêm de maneira fácil.
CHAMAMOS NOVAMENTE TODOS OS SERVIDORES DO INTERIOR E CAPITAL, QUE DEIXEM DE TRABALHAR NO DIA 29/04/2015, SEM BATER PONTO, PARA SE DIRIGIREM AO FÓRUM DE CAMPO GRANDE AS 8:00 PARTICIPAR DA ENORME MANIFESTAÇÃO, QUE SE ENCERRARÁ NO FINAL DA TARDE NA FRENTE DO PRÉDIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO PARQUE DOS PODERES.
O Sindijus custeará a alimentação (almoço e lanche) e transporte dos servidores presentes.
Quem não puder se dirigir a capital, deixe de trabalhar e bater ponto na sua comarca em solidariedade aos colegas que os representarem na capital, a luta é de todos pois juntos somos mais fortes!
CRONOGRAMA do movimento na capital
08:00 – Início da concentração dos servidores na frente do Fórum de CG
12:20 – Almoço coletivo (sanduíches)
13:20 – Saída a frente do TJ no parque dos poderes (carona-amiga, ônibus fretados etc.)
No TJ tentaremos uma reunião urgente com o Presidente do Tribunal de Justiça em busca de respostas aos nossos pedidos e concessão dos benefícios reivindicados. Só encerraremos o ato no final da tarde, ajustando o horário de encerramento em conformidade com essa reunião a ser providenciada na hora.
Outrossim, informamos que estamos verificando a possibilidade de se parar o trânsito de veículos nas ruas próximas aos locais das manifestações.
Comentários (1)
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Dilma Neckel Cabral de Melo
Na minha opinião deveriamos ir mais cedo para o Tribunal, ainda pela manhã, realizar a concentração no Fórum e nos dirigirmos para o Tribunal, onde está o foco da nossa mobilização.
28/04/2015 | 6:26 PM