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Direção-geral acompanha final do Campeonato Veterano do SINDIJUS-MS
A direção-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul (SINDIJUS-MS) — representada pelo presidente Leonardo Lacerda e o vice Fabiano Reis — acompanhou a Final do Campeonato Veterano do SINDIJUS-MS, no último sábado (13), na sede social do SINDIJUS-MS.
O filiado Hélio da Rosa Machado narrou a final com detalhes em seu site Mão na Taça. Veja abaixo:
GRANDE FINAL
Por Hélio da Rosa Machado
Eu quis achar um adjetivo que pudesse expressar o que foi a final deste ano. Não achei nada que pudesse condizer com esse grande avento a não ser chamar de GRANDE.
Poderia ter chamado de magistral, extraordinário, épico e sem igual. Por quê? Por uma simples explicação: Faz décadas que não se vê algo igual. Equilíbrio. Emoção. Surpresas. Jogadores surpreendentes.
Atletas além de suas expectativas. Tanto que Tulinha, que já participou várias edições, neste ele foi o atleta revelação.
E não foi só isso. Que final! Há longos anos a final se traduz naquela partida bem padrão. Uma equipe ganha o jogo e vai comemorar o título.
Nesta não! Ninguém ganhava...Ou seja, foram 70 minutos.Tudo igual: 1x 1. Aí veio a prorrogação: 1 x 1. E veio os pênaltis. Ninguém errava! Esgotou-se os cinco cobradores e foi-se para o alternado. Só aí alguém chutou na trave. A torcida não poderia passar a noite vendo cobranças de pênaltis. Uma hora alguém teria que decidir. Não por competência. Mas por um indelével chute na trave.
Manchester City e Juventus fizeram uma partida digna da Champions. Evidente que não aquela milionária da Europa.
Mas, esta, simples, corriqueira, amadora, fantástica, da Arena SINDIJUS.
O próprio decorrer do certame mostrou um elán diferente. As disputas foram balanceadas pelo ineditismo. Alguns sofreram com o início cheio de entraves e dificuldades. Outras, não! Fizeram pontos, mas depois foram decaindo.
O que lhes salvou foi o bom início. De resto, entregaram-se para as deficiências dentro de campo. Foi assim com a Juventus. Foi assim com o Manchester City. Pra não citar as outras que também se classificaram ou as que saíram fora na fase eliminatória.
Entretanto, na final, tudo foi deixado para trás. Ninguém com deficiência. Ninguém com problemas. Ninguém com desacertos. Ambas as equipes com muita garra. Com sangue nas veias. Foi esse o jogo que vi hoje à tarde. Duas equipes briosas e querendo o título.
No primeiro tempo muitas alternativas. Juventus que se ressentiu da falta de atacantes, nesta final, a sua desenvoltura dentro de campo mostrou o inverso. Uma equipe insinuante e obrigando o adversário a se defender com todas as suas armas.
Já Manchester City com sua característica bem diferente, a todo o momento ameaçava o esquema defensivo do adversário.
Mas, ambas as equipes valiam-se de sua alta performance no aspecto tático. Estavam impecáveis na sua postura defensiva e ofensiva. Tanto que não faltaram lances de ataques que culminavam em perigo concreto para seus goleiros. Aliás, elogios à parte para o goleiro Renato. Teve um momento do jogo no tempo regular que ele salvou sua equipe de saraivadas de chutes que poderiam ter definido a partida em seu desfavor, não fosse por suas intervenções.
Veio a prorrogação e a desenvoltura das equipes continuou a mesma.Juventus abriu o placar. Mas, em uma cobrança de falta magistral o meio Fábio Dantas deixou tudo igual novamente.
Aí veio os pênaltis. Ah, os pênaltis! Se fôssemos nos espelhar no futebol profissional certamente que o perfil do jogo seria outro. De vexames. Como tem sido as disputas de pênaltis por aqueles jogadores que treinam e só fazem isso na vida.
Ledo engano! Aqui foi bem diferente. Cobranças bem executadas. Esgotou-se o numero de 5 cobranças. Os cobradores estavam impiedosos. Mas uma hora ou outra, alguém ia sucumbir a essa estatística positiva. De fato uma bola na trave levou a Juventus a expressar seu grito de campeã.
Estava selada uma vitória histórica e que será lembrada por muito tempo, por ser a mais emotiva e a mais disputada dos últimos tempos.
Parabéns à Juventus. Seu quadro na parede deve vir marcada por uma estrela. Porque em uma constelação de pontos iluminados (no céu azul) você se destacou como a estrela mais brilhante e mais cheia de história. Detalhe: família Morilho foi a surpresa da competição. Os irmãos TULINHA e EMERSON levantaram os troféus DESTAQUES. O primeiro em face a toda competição. O segundo por ser o melhor da final.
Parabéns aos organizadores, especialmente ao diretor esportivo Piron e ao presente da Delegacia Sindical Edson Ferreira.
Vocês 'trabalharam' uma final digna da fama de nossos certamos. Colocaram mais uma faixa de sucesso na competição. Cumprimento extensivo ao SINDIJUS-MS Geral pelo apoio de Leonardo Lacerda e Fabiano Reis.
A final estava bem colorida. Com toques de magia. A novidade da narração e comentário apresentada pela equipe do Ducati deu brilho especial a essa final.
Não devemos nada para esse melancólico campeonato estadual. Não devemos nada para outras competições amadoras que são procuradas pela mídia. O dia que eles nos descobrirem saberão que começam a pisar em veio de ouro. Por enquanto são meros agentes famintos.Quem sabe uma dia não descobrem que o seu alimento midiático pode se chamar Arena SINDIJUS?
Elogios, também para a árbitra desta final. Não me recordo o nome dela. Mas, digno de nota a sua galhardia, firmeza e perseverança na condução da partida final. Ela ficou sozinha na Arena SINDIJUS. Seu parceiro que havia lhe auxiliado na partida de disputa do terceiro lugar foi embora. Aí ela nem se fez de rogada. Assumiu sua responsabilidade e conduziu com competência a p8artida derradeira. Mostrou que tem grande futuro na arbitragem sul-mato-grossense.
Link original da notícia: http://maonataca.com.br/noticia_visualizar.php?id=1179
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