Autor da Foto: SINDIJUS-MS

REPERCUSSÃO NA MÍDIA dos Protestos na Assembleia contra a destruição da previdência

REPERCUSSÃO NA MÍDIA dos Protestos na Assembleia contra a destruição da previdência:

Reportagem da Rede Globo (MS TV 2ª Edição) no dia 22/11/2017 contendo entrevista do vice-presidente do SINDIJUS-MS: CLIQUE AQUI http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/mstv-2edicao/videos/t/edicoes/v/aprovacao-da-reforma-da-previdencia-e-marcada-por-confusao-na-assembleia-legislativa-de-ms/6307618/

PROTESTOS DO DIA 23/11/2017 quando ocorreria a 2ª votação do projeto:

GLOBO NEWS (VÍDEO):

Manifestantes invadem Assembleia de MS para impedir votação de reforma Previdenciária: http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/t/videos/v/manifestantes-invadem-assembleia-de-ms-para-impedir-votacao-de-reforma-previdenciaria/6308788/

 GLOBO Regional:

Deputados de MS adiam votação da Reforma da Previdência após ocupação na sessão (VÍDEO):  http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/mstv-2edicao/videos/t/edicoes/v/deputados-de-ms-adiam-votacao-da-reforma-da-previdencia-apos-ocupacao-na-sessao/6310020/

Manifestantes ocupam plenário da Assembleia de MS para impedir votação de reforma previdenciária: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/manifestantes-invadem-plenario-da-assembleia-para-impedir-segunda-votacao-da-reforma-previdenciaria-e-sessao-e-suspensa.ghtml

Após ocupação dos manifestantes, deputados de MS adiam votação da reforma previdenciária: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/apos-ocupacao-dos-manifestantes-deputados-de-ms-adiam-votacao-da-reforma-previdenciaria.ghtml

MIDIAMAX

Após protestos, deputados encerram sessão e adiam votação da reforma: http://www.midiamax.com.br/politica/protestos-deputados-encerram-sessao-adiam-votacao-reforma-360007

Servidores estaduais jogam notas falsas em deputados e ocupam plenário: http://www.midiamax.com.br/politica/agora-servidores-jogam-notas-falsas-invadem-plenario-assembleia-359984

TOPMÍDIA:

Vídeo: Servidores invadem plenário e tentam impedir votação da reforma da previdência: http://www.topmidianews.com.br/politica/video-servidores-invadem-plenario-e-tentam-impedir-votacao-da-reforma/80246/

Com plenário ocupado, deputados encerram sessão e adiam votação da reforma da previdência: http://www.topmidianews.com.br/politica/com-plenario-ocupado-deputados-encerram-sessao-e-adiam-votacao-da/80262/

CORREIO DO ESTADO:

Manifestantes deixam plenário e votação da reforma da Previdência é adiada: http://www.correiodoestado.com.br/politica/manifestantes-deixam-plenario-e-votacao-da-reforma-da-previdencia-e/316013/

CAMPO GRANDE NEWS:

Sem consenso, sessão é encerrada e Assembleia adia votação da reforma: https://www.campograndenews.com.br/politica/sem-consenso-sessao-e-encerrada-e-assembleia-adia-votacao-da-reforma

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (imprensa):

Com protesto de servidores, ALMS suspende e encerra sessão ordinária: http://www.al.ms.gov.br/Detalhe?Id=80097

Ressaltamos novamente, de forma resumida, os principais pontos negativos contidos no referido projeto:

-Aumento alíquota previdenciária em 3% passando de 11% para 14% em relação aos servidores e aumento de 6% na parte patronal passando de 22% para 28%. Causando-se 9% de prejuízo total, sendo 3% direto e 6% indireto.

-Extinção da segregação de massa, por meio da unificação do Regime Financeiro (anterior a 2012) e Regime Previdenciário (depois de 2012), o que destruirá qualquer chance de recuperação da previdência, e colocará a disposição do governo os 400 milhões guardados pelos servidores.

-O projeto foi encaminhado sem prévio debate e análise do CONPREV (Conselho Estadual de Previdência do Estado de MS)

-O governador encaminhou o projeto sem qualquer debate com os representantes dos servidores, descumprindo promessa;

-O Congresso Nacional barrou os aumentos de alíquota de 11% para 14% e 22% para 28% retirando-os do Projeto de Lei Complementar 257/2016, que agora o Estado quer aplicar aqui;

-Caso o governo unifique os regimes, perderá o Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP), inviabilizando recebimento de verbas federais, etc.;

-O Governo Estadual deve à Previdência mais de 34 milhões, que se recusou a pagar e parcelou por 60 meses.

-Não foi aguardada a finalização da Reforma Previdência Federal que poderá ser alterada ou mesmo não aprovada;