Sindicato dos Trabalhadores
do Poder Judiciário de
Mato Grosso do Sul
Campo Grande/MS //null
Notícias Voltar
Réplica : Não se faz oposição de forma irresponsável !!
Não se faz oposição de forma irresponsável! Haja vista, que a critica é elemento essencial para a compreensão e formação do conhecimento; entretanto, quando ela é dirigida de maneira isenta das divergências de cunho pessoal e tem o condão de construir unidade.
Compulsando o texto de autoria do colega Noestor Jesus Ferreira Leite, membro titular do Conselho Fiscal da CASSEMS, manifesto-me nos seguintes termos:
Realmente, foi convocada uma Assembleia Geral pela “CASSEMS”, para o dia 19 de fevereiro de 2014, às 14 horas, no auditório do Palácio Popular da Cultura, localizado no Parque dos Poderes, na cidade de Campo Grande. Frise-se que é da competência da presidência da CASSEMS, a convocação de tal Assembleia.
Realmente, os temas foram exaustivamente debatidos pelo Fórum dos Servidores, que é composto pelos sindicatos representantes de diversas categorias de servidores públicos; tendo a ultima reunião do Fórum sido realizada no dia 11 de fevereiro de 2014, na FETEMS;
O Sindijus não compareceu, pois na mesma data e hora, tinha uma agenda no Tribunal de Justiça, da qual participariam todos os diretores, dispensados e a diretora dos inativos Oroni Alcebiades. Porém, informou a impossibilidade de comparecimento, pelo motivo supramencionado. Perplexo, pois tínhamos nesta reunião, o Sr. Noestor, que para isso não se julga representante da categoria, mesmo sendo vice-presidente do Conselho Geral e representando a categoria junto à CASSEMS, como membro do Conselho Fiscal daquela entidade, inclusive, recebendo incentivo pecuniário para tanto. Ressalta-se que não foi a categoria que deliberou, seja em Assembleia Geral ou pelo Conselho Geral a sua indicação para o Conselho Fiscal da CASSEMS. Vale informar, que na penúltima reunião do Fórum dos Servidores, na ACP, foi o Sindijus que propôs aumento de 0,5%, na contribuição do usuário CASSEMS, combinado com o aumento do fator participativo para 30%, com teto de R$70,00.
Com relação ao reajuste de 0,25%, iniciando em 2014 e terminando em 2020, atingindo um percentual patronal (executivo) de 5,25%, já solicitamos agenda com o presidente do Tribunal de Justiça, em duas oportunidades: primeira, pelo próprio Sindijus, quando requereu audiência com o presidente, sendo um dos pontos se sua pauta, a remessa de projeto de lei de iniciativa do TJ, para a Assembleia Legislativa, para a implantação do aumento gradativo do percentual, até atingir os 5,25%. Segunda, quando, em conjunto com o Presidente Ricardo Ayache, assinamos oficio solicitando audiência com a presidência do TJ, para tratar do mesmo assunto. Esperamos, que ainda este mês o presidente Joenildo receba a CASSEMS e o SINDIJUS-MS, para tratar do assunto.
Em momento nenhum, houve qualquer pronunciamento, seja da CASSEMS, pelo seu presidente, de que o servidor do judiciário arcaria com os reajustes já concedidos pelo Executivo, até porque, em 2011, quando do aumento do percentual patronal para 3,5%, o Tribunal de Justiça, não encaminhou “imediatamente”, projeto de lei para a Assembleia Legislativa. O Sr Noestor lembra bem disso, pois era presidente do Conselho Geral. Mesmo porque, para defender interesses da CASSEMS e dos servidores do Judiciário, o Sr. Noestor, marcou em nome do sindicato agenda com a CASSEMS, para o dia 13 de janeiro às 15 horas, convocando comunicando o presidente do Sindijus – MS, via Ofício S/N, de 10 de janeiro de 2014 (papel timbrado do Sindijus-MS).
Na reunião em que se faziam presentes o Dr. Ricardo Ayache, Clodoir Fernandes Vargas, Noestor Jesus Ferreira Leite e a Diretora Financeira da Cassems, Noestor solicitou que o Sindijus, levasse ao conhecimento do Presidente do TJ a existência de uma divida de aproximadamente R$180.000,00, sob pena de sobrar para os usuários Cassems. O Sindijus posicionou-se no sentido de que havia dois equívocos por parte do colega Noestor: primeiro o servidor contribui rigorosamente com o seu percentual, descontado em folha(não deve nada); segundo, que o gestor público somente pode pagar ou deixar de pagar em função lei, no que concordou o próprio Dr. Ricardo Ayache.
Neste ano, não tivemos nenhuma reunião com a Presidência do TJ, apesar de termos solicitado agenda, em 09 de janeiro, até a presente data não tivemos nenhuma resposta. Continuamos a cobrar diariamente a agenda, porém, até agora nada.
Comentários (4)
Os comentários feitos no SINDIJUS/MS são moderados.
Antes de escrever, observe as regras e seja criterioso ao expressar sua opinião. Não serão publicados comentários nas seguintes situações:
» Sem o remetente identificado com nome, sobrenome e e-mail válido. Codinomes não serão aceitos.
» Que não tenham relação clara com o conteúdo noticiado.
» Que tenham teor calunioso, difamatório, injurioso, racista, de incitação à violência ou a qualquer ilegalidade.
» Que tenham conteúdo que possa ser interpretado como de caráter preconceituoso ou discriminatório a pessoa ou grupo de pessoas.
» Que contenham linguagem grosseira, obscena e/ou pornográfica.
» Que transpareçam cunho comercial ou ainda que sejam pertencentes a correntes de qualquer espécie.
» Que tenham característica de prática de spam.
O SINDIJUS/MS não se responsabiliza pelos comentários dos internautas e se reserva o direito de, a qualquer tempo, e a seu exclusivo critério, retirar qualquer comentário que possa ser considerado contrário às regras definidas acima.
Leonardo
pergunto novamente: "AFINAL, ESSE AUMENTO PARA 12% É REALMENTE NECESSÁRIO????!!!!"
20/02/2014 | 6:05 PMNoestor Jesus Ferreira Leite
Beneficiário Cassems e necessário ler a matéria que postei, intitulada "Aumento percentual de 8.75% para 12% - CASSEMS - Assembléia extraordinária de 19.02.2014 debaterá o assunto". Formado esse entendimento podemos entender a angustia, senão vejamos: O estudo feito pela Cassems apontou a necessidade de se aumentar de 8,75 pra 12 por centos a contribuição.Essa matéria é discutida no Conselho de Entidades da Cassems, ou seja, nos sindicatos. Esses dados foram passados para o Sindjus-MS. O Sindjus-MS participo do foro dos servidores, criado para debater o assunto e levar para base. O primeiro momento o percentual acrescido seria custeado pela parte patronal. Como isso não foi possível, já que o governado se responsabilizou com o repasse, a partir de dezembro de 2014, chegando a paridade em dezembro de 2020, se fez necessário um aporte de valor neste momento. Assim o que chamo a atenção é que alem desse valor impactado de 0,75%, passando a nossa contribuição de 5,25%, para 6%, não temos contemplado a diferença cuja acordo firmado com o Governo do Estado, não atinge os demais poderes, Judiciário e Legislativo. Assim a cada dezembro nós arcaremos com mais 0,25%, tendo início em dezembro de 2014 às dezembro de 2020. A pergunta é o que o Sindjus-MS estava fazendo do foro dos servidores? Hoje nós temos que correr atras do prejuízo, fazer com que o Sindjus-MS de seu pulos, já que foi incompetente na negociação. Não adiante, na "RÉPLICA" me atacar e tentar desviar o foco, deve ir a luta.
20/02/2014 | 2:59 PMCarlos Cordeiro
Em nenhum momento é mencionado qualquer questionamento sobre essa variação de 8,75% para 12%. Essa diferença de 3,25 pontos percentuais representam um aumento de 37,15%. Isso não é pouco. E sem considerar os realinhamentos dos vencimentos, os biênios e adicionais. Parece que o ponto é pacífico, somente sendo discutido a quantidade de açuçar para fazer descer esse remédio amargo. Se não é isso, mostrem e demonstrem.
19/02/2014 | 2:26 PMLeonardo
AFINAL, ESSE AUMENTO PARA 12% É REALMENTE NECESSÁRIO????!!!!
19/02/2014 | 9:29 AM