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SINDIJUS-MS conversa com servidores do Fórum de Campo Grande para mobilizar e informar sobre andamento da Pauta de Reivindicações

A direção geral do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul (SINDIJUS-MS), na ocasião representada pelo diretor de Política Sindical André Luiz, visitou cartórios do Fórum de Campo Grande, Heitor de Medeiros, para mobilizá-los e informá-los sobre os andamentos da Pauta de Reivindicações 2017.

“Durante as visitas, nós buscamos motivar e envolver o servidor para ficar a par da negociação salarial que está sendo feita juntamente ao Tribunal de Justiça sobre a Pauta de Reivindicação deste ano. É importante que o servidor participe e dê sugestões no que pode ser feito numa eventual manifestação, por isso o cunho maior é despertar os servidores sobre essa necessidade de organização de classe”, afirmou André.

“A negociação salarial ainda não se encerrou, vamos trazer as pautas do sindicato para dentro do ambiente de trabalho, como as deliberações do Conselho Geral”, disse André, que também comentou sobre as sugestões de mobilização. “Uma que a gente mais ouve é trazer de volta as “paradinhas” (intervalos sincronizados). Os servidores são quase que unânime quanto a isso, acreditam ser eficiente”.

“Teve uma servidora que sugeriu dar nomes chamativos para as mobilizações como, por exemplo, Julho Negro e dentro desse mês façam-se vários tipos de mobilizações diferentes, camisetas, panfletos e cartazes para colar na porta dos cartórios. Acreditamos que tudo isso depende muito da motivação e mobilização dos servidores, por isso essa importância de mobilizar, para o servidor ver necessidade de se envolver nas atividades sindicais”, complementou o diretor.

O presidente do SINDIJUS-MS, Fabiano Reis, também salientou a importância de manter os servidores mobilizados tanto nas questões internas como em pleitos nacionais. “Estamos vendo uma série de denúncias de desvio do dinheiro público nos Estados e no Governo Federal que impactam diretamente na vida do trabalhador. Não podemos ficar calados, temos que mostrar nossa indignação e lutar por um País melhor para nossos filhos viverem”, ressaltou o presidente.

“Não podemos aceitar que o governo tenha dinheiro para pagar propina e não tenha dinheiro para dar salário justo aos servidores, que beneficie grandes empresas em detrimento do trabalhador, que acabe com a nossa previdência e que retire nossos direitos”, pontuou Fabiano.