Sindicato dos Trabalhadores
do Poder Judiciário de
Mato Grosso do Sul
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SINDIJUS-MS e entidades sindicais conseguem barrar avanço da PLP 257 durante votação na Câmara dos Deputados
O Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul (SINDIJUS-MS) juntamente à Federação Nacional dos Servidores do Judiciário nos Estados (Fenajud) e demais entidades sindicais conseguiram barrar o avanço do Projeto de Lei Complementar – PLP 257/2016 na Câmara dos Deputados, no Congresso Nacional, em Brasília (DF).
Da direção geral do SINDIJUS-MS estiveram presentes o presidente Fabiano Reis e a diretora de Apoio aos Inativos Sali Hildebrando (coordenadora da Regional Centro-Oeste da Fenajud). Também participou Clodoir Fernandes Vargas como coordenador Regional Sul da Fenajud.
Nesta quarta-feira (6), foi votada a urgência constitucional do PLP 257 que trata da renegociação das dívidas dos Estados com a União, além de visar medidas que podem ocasionar prejuízos gravíssimos ao funcionalismo público. Depois de submetido à votação, não teve votos suficientes, pois precisava de 257 favoráveis, mas obteve o total de 253.
A matéria é de grande interesse ao Governo Federal e aos Estados, pois alongaria a dívida por mais 20 anos, renegociando a dívida. No entanto, não resolve o problema de ingerência das contas públicas. E, com a pressão das entidades sindicais os parlamentares se sentiram encurralados a votar contra os servidores.
O presidente do SINDIJUS-MS comentou sobre a importância de defender os direitos dos trabalhadores, “Essa foi uma grande conquista para todos os servidores públicos, pois a proposta ameaça nossos direitos trabalhistas. Por isso continuaremos lutando pelos direitos dos servidores públicos que muito contribuem para o crescimento de nosso país. Estaremos vigilantes e prontos para a luta!”, afirmou o Fabiano Reis.
A diretora da Fenajud salientou sobre a necessidade de os servidores públicos de todo País começarem a participar efetivamente do movimento contra a PLP 257. “Todos devem tomar consciência do que está acontecendo e ir à luta. Essa foi uma vitória pequena, mas eles vão continuar insistindo. Eles estão querendo nos atropelar, pois estão empurrando a conta dos Estados para os servidores pagarem e isso não é justo”, afirmou a diretora Sali Hildebrando.
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