Sindicato dos Trabalhadores
do Poder Judiciário de
Mato Grosso do Sul
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SINDIJUS-MS solicita reunião com a presidência do TJMS
A Direção Geral do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul (SINDIJUS-MS) protocolou ofício junto ao Tribunal de Justiça (TJMS), solicitando o agendamento de reunião com o presidente e desembargador João Maria Lós para discutir sobre os interesses dos servidores do Judiciário sul-mato-grossense.
Segue abaixo o texto do ofício:
Constata-se que ocorreu um indesejável afastamento do diálogo entre o Chefe do Poder Judiciário e seus trabalhadores, possivelmente ocorrido por falhas na comunicação, que necessitam ser esclarecidas.
Por outro lado, ressaltamos que todos os atos da Direção Geral do Sindicato foram praticados após votações diretas e específicas da categoria, refletindo a real e genuína vontade da base, o que resulta no respaldo dos servidores (filiados e não filiados) aos seus legítimos representantes.
Desse modo, partindo do pressuposto que tanto o SINDIJUS-MS quanto o atual representante do TJMS desejam trazer benefícios aos servidores, reputa-se que eventual complito pode ter sido gerado por equívocos na interpretação de atitudes de um ou outro lado, ou de ambos.
Pauta:
- Esclarecimentos de fatos que possam ter desencadeado conflitos entre administração do TJMS e trabalhadores;
- Reposição/Compensação de falta relativa à paralisação dos servidores ocorrida no dia 29/04/2015;
- Pedido de urgência na decisão no Processo Administrativo n.0120015/2015 (Pauta de Reivindicações dos Servidores), fruto da solicitação do TJMS de que as reivindicações dos servidores fossem formalizadas em documento escrito, que aguarda posicionamento oficial do TJMS.
O ofício foi protocolado no dia 3 de junho de 2015. Clique aqui para ter visualizar ao documento na íntegra ou acesse: http://www.sindijusms.org.br/public/downloads/2963-oficio-reuniao-presidente.pdf
Comentários (9)
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CÉLIA AFONSO DE SOUZA
Na atual circunstância quem está sendo o mais prejudicado é o servidor pois há um impasse nas negociações. Até quando irá persistir esta pasmaceira.
25/06/2015 | 3:28 PMCarlos Cordeiro
Na argumentação e justificativa do PL, não há menção à alteração proposta à Lei 1511 de 05/07/1994. Porém, discretamente, são feitas alterações importantes nela, e porque não mencionado e explicado? Aos colegas mais atentos e bem mais espertos do que eu (aliás MUITO MAIS ESPERTOS E INTELIGENTES, sejam sindicalistas ou não, filiados ou não), fica a minha pergunta: Alguém já se debruçou sobre essas 'suaves' alterações na lei que é apenas o Código de Organização e Divisão Judiciárias de MS? E justamente na seção "Da Representação e das Indenizações", acrescentando somente as substituiçoes nos Órgãos (pois menciona somente Câmaras ou Seções), e INCLUINDO o art. 244-A todinho rezando que: 1) PODERÁ ser concedido o pagamento de indenização por substituição de 1/60 por dia, CALCULADO SOBRE A ENTRÂNCIA SUBSTITUÍDA, por dia de efetivo exercício [devidamente registrado, claro] no caso de substituição plena quando decorrente de vacância. Portanto, 16,67% para cada dez dias, ou 50% por mês. 2) PODERÁ ser concedido o pagamento de indenização por substituição de 1/90 por dia, CALCULADO SOBRE O SUBSÍDIO EQUIVALENTE AO DO MAGISTRADO SUBSTITUÍDO, por dia de efetivo exercício [devidamente registrado, claro] no caso de férias individuais, licença ou afastamento do juiz titular [recesso, impedimento, suspeição, compensação, inclusive viagens a congressos, participação em cursos ou por qualquer outro motivo]. Portanto, 11,11% para cada dez dias, ou 33% por mês. Dentre essas e outras é que eu digo: TRIPLIQUEM O NÚMERO DE MAGISTRADOS; DOBREM O VALOR DE SEUS SUBÍSIDIOS; ELIMINEM TODOS OS ADICIONAIS E PENDURICALHOS E SOBRARÁ - SOBRARÁ E MUITO - MAIS ERÁRIO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIDORES, MELHORIA EM SEUS VENCIMENTOS E AGILIZAÇÃO DOS PROCESSOS QUE, COM TECNOLOGIA OU SEM TECNOLOGIA, FICAM ENCALHADOS NOS GABINETES, OU SÃO DESPACHADOS E SENTENCIADOS POR ASSESSORES (EXCEDENDO SUAS FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES), ÁS VEZES APENAS ASSINADOS SEM LER (EM PROL DA PSEUDO-PRODUTIVIDADE) E QUE ACABARÃO POR ESTOFAR E INCHAR O SEGUNDO GRAU DE JURISDICÃO (como se alguém ligasse para isso!).
25/06/2015 | 5:10 AMOssan Mohamed Mazlon
http://consulta.projleis.al.ms.gov.br:8080/sistema_legislativo/anexos/02296-15.pdf - COMO CAMPO GRANDE É A CIDADE DO "AQUÁRIO", A NECESSIDADE DE TANTOS PEIXES... DÁ-LHE PEXADA.
16/06/2015 | 5:17 PMOssan Mohamed Mazlon
APAGARAM MEU COMENTÁRIO... AINDA BEM QUE SALVEI, SERÁ PRECISO COLOCAR NAS REDES SOCIAIS???? AHHHH... AOS DESINFORMADOS SINDICALISTAS - http://consulta.projleis.al.ms.gov.br:8080/sistema_legislativo/anexos/02296-15.pdf. COMO DE SEMPRE. A MATÉRIA É PARA OS PEIXADAS.... SERÁ QUE... VAI SER QUE NEM ANTES...
16/06/2015 | 5:05 PMSidimara Lopes
Vê-se que não tem jeito mesmo, sempre o servidor será a parte mais fraca...principalmente quando o próprio servidor se deixa vencer...a força não está no sindicato...a força está no servidor, se esmorecer, acabou. E, parece-me que foi isso que aconteceu. O Presidente do TJ bateu o pé, saiu todo mundo de volta para sua sala...
16/06/2015 | 6:37 AMLeonardo Lacerda
Ossan, a busca por apoio político foi determinação do Conselho Geral. No caso do Comitê, as arbitrariedades do TJ/MS serão combatidas na seara cabível. Mas solicito que você se informe sobre a posição dos servidores no comitê. Aqui no Sindijus o trabalho é intenso, não dispomos de condições de gastar tardes inteiras no Pleno/CSM/órgão especial para verificar todas as votações em busca de algo que não tenha sido informado ao Sindicato, mas tentaremos encontrar meios de solucionar essa lacuna. Sinta-se a vontade para vir participar do Sindijus, comparecer às reuniões, e se inteirar de tudo o que se passar no órgão que te representa, e cuja força depende totalmente de você e de seus milhares de colegas. Obrigado pela tentativa de contribuir ao movimento, continuaremos o nosso trabalho e buscaremos cometer menos falhas.
15/06/2015 | 4:29 PMOssan Mohamed Mazlon
Nota-se que o afastamento ocorre por que ambos correm para lados opostos, enquanto o sindicato e seus sindicalistas buscam representatividade política, tirando fotos com personalidades do meio, e viajando para todo e qualquer encontro "politico" que não não traz nenhum benefício ao jurisdicionada, nem aos serventuários, a administração geral do TJMS caminha para o outro lado o lado das mudanças e assim vai mudando as regras do jogo, como o fez no caso do Comite Gestor, tirando sorrateiramente todo o peso da participação dos servidores, e aumentando a participação dos - (nas palavras de Joaquim Barbosa a Gilmar Mendes) capangas de "Mato Grosso", bem como na recente reunião do CSM que "decidiu" alterar a lei 3310/2006 que trata do estatuto dos servidores do judiciário, e como de costume o Sindjus não participou pois não sabia de nada, de fato uma alegação que não dá para engolir, justamente é está que os políticos da atualidade tem costumeiramente utilizado quando surge uma nova noticia, eles nunca sabem de nada. Se não sabia é porque não tinha ninguém "representando" o Sindijus na reunião do CSM, o que é uma falha que não tem desculpas. Vamos viajar menos e pelo menos "se fazer presente" as quartas feiras. Acho que assim se recupera a "representatividade" que o TJMS, e muitos servidores questionam.
15/06/2015 | 1:59 PMMaria José Garcia
Qual prazo pra resposta, se p TJ não receber o Sindijus,significa q o q me falaram e nem cheguei a levar ao cconhecimento da diretoria, pq o Fabiano estava viajando, mas como uma colega disse q o TJ já iria receber o Sindijus, me calei, estou no aguardo pra ver se acontece essa reunião tão esperada.
14/06/2015 | 11:59 AMCarlos Cordeiro
Hmmmm... interessante.
12/06/2015 | 12:54 PM